ode ao ego ou uma homenagem a Reich.
troco o dito pelo não dito,
o afago pelo vazio,
a calma pela inquietação
reteso-me em indagações impertinentes,
foco todo o meu ser naquilo que não se mostra.
troco o visivel pelo invisivel,
a coerencia pelo misticismo,
receoso do que me entregam,
me entrego ao que não se manifesta,
ao que talvez nem exista,
crio no outro o que justifica meus medos,
crio no outro o que justifica minhas fugas, minha angustia,
crio no outro o que justifica meu ser, minha fuga.
e assim satisfaço meu ego,
e assim nunca chego a mim mesmo.
o afago pelo vazio,
a calma pela inquietação
reteso-me em indagações impertinentes,
foco todo o meu ser naquilo que não se mostra.
troco o visivel pelo invisivel,
a coerencia pelo misticismo,
receoso do que me entregam,
me entrego ao que não se manifesta,
ao que talvez nem exista,
crio no outro o que justifica meus medos,
crio no outro o que justifica minhas fugas, minha angustia,
crio no outro o que justifica meu ser, minha fuga.
e assim satisfaço meu ego,
e assim nunca chego a mim mesmo.
3 Comments:
escrito após ler um capítulo sobre Reich de Fadiman e Frager, enquanto tentava sem muito sucesso diminuir a tensão instalada em meus musculos abdmominais.. rsrs
esses versos me lembram um pouco uma coisa que a arte de viver (www.artedeviver.org.br) fala mto.... tomar cuidado para não vermos, eu prefiro mudar um pouquinho e dizer focarmos, naquilo que achamos que sejam segundas intenções nas ações e palavras do próximo.
só para lembrar...
da proxima vez que eu vier aki tentar editar isso.. a palavra fuga repetida não gostei mto...
: p
Excelente amigo!
Abraço
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